Com o intuito de chamar atenção para os riscos do cigarro e marcar o Dina Nacional de Combate ao Fumo, celebrado no dia 29 de agosto, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) promoveu, nesta segunda-feira (29/08), uma série de atividades voltadas para apopulação pernambucana. As ações ocorrem no Recife e em 46 municípios do Interior.
“Nós queremos desmistificar o uso do cigarro como algo agradável e alertar a população para os riscos que o uso do tabaco traz à saúde. Também queremos chamar atenção das pessoas de que é possível buscar tratamento gratuito contra o uso do cigarro no Sistema Único de Saúde (SUS)”, comenta a técnica do Programa de Combate ao Tabagismo da SES, Flávia Reis.
A programação teve início às 8h, com a abertura da exposição O controle do tabaco no Brasil: uma trajetória, que fica em cartaz até o dia 02 de setembro, na sede da SES, no Bongi. A visitação pode ser feita diariamente até às 17h. Já das 9h às 12h, foi realizada uma palestra no Hospital dos Servidores do Estado (HSE), voltada para servidores da unidade.
Fechando a programação, das 13h30 às 17h, a coordenação do Programa de Combate ao Tabagismo da SES participou de uma blitz educativa promovida pela Operação Lei Seca (OLS), na comunidade da Ilha de Santana, em Olinda. A ideia é conversar com os transeuntes e motoristas para alertar sobre os riscos do fumo.
Interior – Ao todo, 46 municípios contarão com apoio da Secretaria Estadual de Saúde para realizar ações no Dia Nacional de Combate ao Fumo. Para tanto, foram disponibilizados panfletos, cordéis, cartazes e adesivos sinalizadores de ambientes livres do fumo para a distribuição. Esse material servirá de suporte para a realização das atividades em cada um das cidades que planejaram atividades entre 29.08 e 02.09.
No período, vão ocorrer palestras, caminhadas, ações de mobilização em feiras livres, entrevistas em rádios comunitárias e atividades de educação em saúde nos polos de Academia da Saúde, em escolas das redes municipal e estadual e em unidades de saúde.
"É muito importante esta mobilização no interior, em conjunto com as Regionais de Saúde, para esclarecer a população. Sobretudo para que as pessoas entendam que é possível o tratamento também nestas cidades", reforça Flávia.
